linhas no varal, por Sergia A.
Agora já não reclama o seio. Nem do meu colo esvaziado brotam acalantos. Agora é voo que não alcanço. Tomando asas no vento de outro abril.
Agora altiva tece o caminho. E no colo embala segredos de novos sóis. Agora é ardência da coragem que as rege. E já me basta a memória de um tempo de crisálida.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Obrigada pela visita! Volte sempre.