quinta-feira, 1 de setembro de 2011

Da série A Cor do Silêncio: Azul

Janela de maio por Sergia A.


Na rua deserta
a lâmina do silêncio
o peito atravessa.



2 comentários:

  1. a simplicidade do poema guarda uma riqueza de vida do autor e uma multiplicidade de compreensões do leitor. Parabens!

    Queria ver alguém
    e arriscar um "bom dia",
    que torna o estranho
    apenas um desconhecido.

    ou

    Na rua caminha um peito deserto
    que a lâmina da palavra
    slienciou

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  2. Moita, Que prazer receber sua visita! Acho que é isso que me encanta na arte das palavras: as mil e uma possibilidades de escrita e leitura.
    Abraços.

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